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Falta só um pouquinho para o carnaval – e a essa altura, você já deve estar procurando a sua turma para cair na folia. Nada melhor do que um grupo de gente boa e animada para se divertir na época mais descontraída do ano!

Pois se juntos a diversão é garantida, juntos também é possível investir melhor. Esse é o princípio dos fundos de investimento, que funcionam como uma espécie de “condomínio” de investidores. O dinheiro de todo mundo é aplicado junto nas melhores alternativas, de acordo com uma política de investimento definida de antes.

Quer entender melhor como os fundos funcionam? Separamos cinco razões para você se juntar a essa turma agora mesmo!

Diversificação

Um dos mandamentos mais repetidos no mundo dos investimentos é a necessidade de diversificar. Faz sentido: quem mantém todos os ovos na mesma cesta corre um risco grande, caso a cesta escolhida tenha algum problema. Imagine que você investiu todas as suas economias no CDB de um banco que acabou quebrando. Qual seria o seu nível de desespero agora?

Com um fundo, é possível diversificar sem ter de aplicar em muitos produtos. Isso porque o dinheiro investido é aplicado nas várias alternativas de ativos que os gestores acompanham. Por isso, os fundos tendem a ser investimentos diversificados por natureza.

Mais fácil e barato

Montar uma carteira diversificada de investimentos por conta própria envolve custos. Em cada compra ou venda de ações, por exemplo, é preciso pagar uma taxa de negociação. Fora o trabalho de acompanhar todas essas aplicações.

Em um fundo de investimento, todos esses custos estão incluídos na taxa de administração, que é um percentual anual cobrado sobre o patrimônio (todo dinheiro) mantido pelo investidor. O valor dessa taxa pode variar bastante, mas nos fundos disponíveis para as pessoas físicas costuma ficar entre 1% e 2% ao ano. Embora seja anual, é descontada diariamente dos fundos, proporcionalmente ao valor mantido pelo investidor.

Juntos somos grandes

Alguém que tenha R$ 500 para investir por mês provavelmente vai ter dificuldades para comprar alguns tipos de ativos. As debêntures, por exemplo, costumam ser lançadas por um valor padrão de R$ 1.000. Já um lote padrão de ações da Petrobras custa pelo menos R$ 2.500.

Mas com R$ 500 é possível investir em bons fundos – que apliquem justamente nos produtos que, sozinho, o investidor não teria como comprar.

Essa é mais uma vantagem dos fundos. Eles dão acesso para os pequenos investidores a um mundo de opções mais sofisticadas do que aquelas que estão disponíveis para quem tem valores baixos para investir.

Gestão profissional

Nos fundos, quem decide quais serão as operações e os investimentos realizados é um gestor profissional. Trata-se de alguém que, além de dedicar seu tempo para estudar as melhores alternativas do mercado, é autorizado pelos órgãos regulares – como a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) – para fazer isso.

Um investidor pode fazer essas escolhas sozinho, é claro. Mas para quem está começando, não tem tempo disponível ou falta  conhecimento técnico, ter um gestor é uma mão na roda. Ele é pago para escolher as melhores opções para você. Por isso, basta aplicar e relaxar, com a certeza de que alguém está focado em fazer o seu dinheiro render mais.

Segurança

Os fundos são considerados opções de investimento seguras por alguns motivos. Antes de serem oferecidos aos investidores, eles precisam ser registrados junto à CVM. Além disso, os gestores também são obrigados a fornecer uma série de informações diariamente ao órgão, o que assegura um nível elevado de transparência sobre o que eles estão fazendo com o seu dinheiro.

A ANBIMA, associação que mantém o site Como Investir, também trabalha pela segurança dos investidores de fundos. Ela estabelece uma série de requisitos de qualidade que os gestores associados precisam cumprir. Tudo isso garante a credibilidade do sistema como um todo.

 

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