ACESSAR MEU PERFIL
CLIQUE AQUI PARA SE CADASTRAR ENTRAR COM FACEBOOK

Solicitar uma nova senha

Está na dúvida entre fundos imobiliários e LCI (Letra de Crédito Imobiliário)? Vamos ajudá-lo com mais um texto de “batalha dos investimentos”. Quem leva a melhor?

Fundos imobiliários

O que são: fundos que investem em ativos do setor imobiliário, por exemplo, shoppings, lajes corporativas, hotéis, hospitais, entre outros tipos de imóveis. Eles são híbridos: mesclam renda fixa e renda variável em um único produto.

CARACTERÍSTICAS

– Fácil de encontrar? SIM. Por ser negociado na bolsa, podem ser encontrados em corretoras de grandes bancos ou corretoras independentes. Como se fosse comprar uma ação, por exemplo.

– Acessível? SIM. Valor mínimo de aplicação costuma ser baixo.

– Dá para sacar a qualquer momento? SIM. Em comparação com a LCI, a liquidez é uma das vantagens dos fundos imobiliários.

– Tem garantia? NÃO. Como todo fundo de investimento, não tem cobertura de FGC (Fundo Garantidor de Crédito), como ocorre nas aplicações de renda fixa.

– Tem imposto? SIM. Caso o investidor tenha ganho de capital em operações de compra ou venda de cotas, pagará IR à alíquota de 20%. Opa, mas os rendimentos são isentos de IR, desde que o fundo tenha, no mínimo, 50 cotistas, e o cotista tenha menos do que 10% das cotas do fundo.

– Tem taxas? SIM. Entre os custos envolvidos estão a taxa de administração e taxas de ordem de compra e venda para fundos com cotas negociadas na bolsa.

– Tem gestão? SIM. Como todo fundo de investimento, os fundos imobiliários contam com profissionais especializados em fazer a gestão da carteira, o que é uma vantagem.

– Diversificação? SIM. É possível encontrar fundos de shoppings, edifícios comerciais, entre outros. As opções são inúmeras.

LCI (Letra de Crédito Imobiliário)

O que é: título emitido pelos bancos para captar recursos. Na prática, são papéis de dívida que os bancos emitem para levantar recursos e, com essa grana, emprestar dinheiro para projetos no setor imobiliário.

Opções:

– Pós-fixado:
rentabilidade atrelada a algum tipo de índice ou indicador, por exemplo, o CDI (referencial para aplicações de renda fixa conservadoras) ou Selic (taxa básica de juros).

– Prefixado: remuneração definida no momento da aplicação.

– Híbrido: mistura uma parte pós-fixada (vinculada a um indicador) com juros prefixados. Por exemplo: 5% mais a variação do IPCA, índice oficial de inflação.

CARACTERÍSTICAS

– Fácil de encontrar? SIM. Pode ser acessado em grandes bancos, mas também em instituições financeiras de pequeno e médio porte, comprado diretamente, ou por meio de corretoras e distribuidoras;

– Acessível? SIM. Valor mínimo de aplicação costuma ser baixo. Em alguns casos, é possível investir LCI a partir de 100 reais ou 1.000 reais, por exemplo.

– Dá para sacar a qualquer momento? NÃO. Geralmente, as LCIs têm um prazo de carência.

– Diferentes prazos? SIM. Há títulos com prazos de três ou seis meses até vencimentos mais longos. O prazo varia conforme a instituição.

– Tem garantia? SIM. Conta com a cobertura do FGC (Fundo Garantidor de Créditos). Caso o banco deixe de te pagar, o FGC devolve o dinheiro aplicado até R$ 250 mil por investidor e por instituição, com um limite de R$ 1 milhão para cada investidor por um período de quatro anos..

– Tem imposto? NÃO. Diferentemente de outras aplicações de renda fixa, a LCI não tem cobrança de IR para pessoa física.

– Tem taxas? NÃO. Em geral, não há taxas para investir em LCI.

 – Tem gestão? NÃO. O investidor precisa escolher o papel que for mais adequado ao seu perfil e objetivo. Não há uma gestão profissional como ocorre em fundos.

Seja o primeiro a comentar

Os comentários aqui publicados são de responsabilidade dos usuários, não expressando, assim, a opinião do Como Investir. Para mais informações, consulte os Termos e Condições de Uso.