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Acho que todo mundo já ficou em dúvida na hora de escolher entre um investimento e outro. CDB e títulos públicos, se ambos estivessem em uma batalha, quem levaria a melhor? Você quem decide. Agora acompanhe essa “luta”:

CDB (Certificado de Depósito Bancário)
O que é:
título emitido pelos bancos para captar recursos. Você “empresta” dinheiro aos bancos que, em contrapartida, devolvem a quantia aplicada com uma remuneração (juros), conforme o prazo do vencimento do título.

Opções:
– Pós-fixado: rentabilidade atrelada a algum tipo de índice ou indicador, por exemplo, o CDI (referencial para aplicações de renda fixa conservadoras).

– Prefixado: remuneração definida no momento da aplicação.

– Híbrida: rentabilidade atrelada a algum índice, como o IPCA (inflação) mais uma remuneração fixa.

CARACTERÍSTICAS

– Fácil de encontrar? SIM. Pode ser acessado em grandes bancos, mas também em instituições financeiras de pequeno e médio porte, comprado diretamente, ou por meio de corretoras e distribuidoras;

– Acessível? SIM. Valor mínimo de aplicação costuma ser baixo.

– Dá para sacar a qualquer momento? SIM. É possível encontrar papéis com liquidez diária.

– Diferentes prazos? SIM. Há títulos com prazos de três ou seis meses até vencimentos mais longos.

– Tem garantia? SIM. Conta com a cobertura do FGC (Fundo Garantidor de Créditos). Caso o banco deixe de te pagar, o FGC devolve o dinheiro aplicado até R$ 250 mil por investidor e por instituição, com um limite de R$ 1 milhão para cada investidor por um período de quatro anos. Mas atenção: a garantia é limitada.

– Tem imposto? SIM. Há cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre o rendimento, caso resgate a aplicação em menos de 30 dias. Também há incidência de IR (Imposto de Renda), conforme a tabela regressiva (22,5% a 15%, para aplicações com prazo acima de 2 anos).

– Tem taxas? NÃO. Em geral, não há taxas para investir em CDB. Em alguns casos, corretoras ou distribuidoras podem cobrar taxa de custódia (percentual pelo serviço de guarda do dinheiro aplicado), mas normalmente não há esse custo.

Títulos públicos

O que é: título emitido pelo governo federal para financiar a dívida pública. Na prática, você “empresta” dinheiro ao Tesouro Nacional que, em contrapartida, devolve a quantia aplicada com uma remuneração, conforme o prazo do vencimento do título.

Opções:
– Pós-fixado: rentabilidade atrelada à taxa básica de juros (Selic);

– Prefixado: remuneração definida no momento da aplicação;

– Indexado à inflação: rentabilidade real, ou seja, acima da inflação no período. Caso você mantenha o produto até a data de vencimento, receberá a variação do IPCA no período mais a taxa de juros do momento da compra do título.

CARACTERÍSTICAS

– Fácil de encontrar? SIM. Pode ser acessado facilmente em corretoras de grandes bancos, assim como corretoras independentes. No site do Tesouro Direto, há uma lista das instituições habilitadas a operar com títulos públicos.

– Acessível? SIM. Valor mínimo de aplicação de 30 reais.

– Dá para sacar a qualquer momento? SIM. Todos os títulos públicos têm liquidez diária. Mas, no caso dos prefixado e indexado à inflação, a rentabilidade contratada não é garantida em caso de resgate antecipado, podendo haver perdas do valor aplicado.

– Diferentes prazos? SIM. Há papéis que vencem em dois anos, assim como alguns com vencimento em dez, vinte, trinta anos, por exemplo.

– Tem garantia? SIM. Conta com a garantia do Tesouro Nacional.

– Tem imposto? SIM. Há cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre os rendimentos, caso resgate a aplicação em menos de 30 dias. Também há incidência de IR (Imposto de Renda), conforme a tabela regressiva (22,5% a 15%, para aplicações com prazo acima de 2 anos).

– Tem taxas? SIM. Há dois custos: taxa de custódia de 0,20% ao ano sobre o valor do título, percentual referente a serviços de guarda (custódia) dos papéis, cobrada pela B3, assim como taxa de administração, cobrada pelas corretoras (muitas instituições têm taxa zero).

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