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Chegou a hora de dar um grande passo: sair da casa dos pais e tocar a vida sozinho. Entre as delícias da vida adulta estão a liberdade e a independência. A parte menos bacana é que essa decisão envolve um custo financeiro que não pode ser desprezado.

Aproveitando a liberdade da vida adulta.

Uma recomendação comum entre os especialistas em planejamento financeiro é simular um “teste” antes de fazer as malas. Coloque o seu orçamento estimado na ponta do lápis e tente guardar, durante um mês, o valor inteiro das despesas que teria se estivesse morando sozinho. Se conseguir fazer isso uma, duas, três vezes, são grandes as chances de que a tentativa funcione!

Mas por onde começar? O Como Investir te dá uma mãozinha. Confira os principais gastos mensais recorrentes que quem mora sozinho precisa considerar:

Moradia

Sair da casa dos pais implica, obviamente, em pagar pelo próprio teto. As duas principais opções são alugar um cantinho para morar – um quarto, um apartamento ou uma casa – ou comprar um imóvel. O valor pode variar segundo o tamanho, a localização e as condições do lugar. De qualquer modo, esse será provavelmente o item mais relevante do seu orçamento mensal neste voo solo.

Condomínio

Se for morar em um prédio ou em um condomínio fechado, será preciso desembolsar uma taxa mensal pela administração das áreas coletivas. O valor pode ser elevado mesmo que o condomínio não ofereça muitos serviços ou opções de lazer, como piscina ou academia. Isso porque a taxa também serve para pagar gastos com manutenção e a remuneração dos funcionários. O valor do condomínio de prédios que tenham portaria 24 horas, por exemplo, costuma ser mais alto.

Conta de água

É uma tendência a instalação de hidrômetros individuais em prédios – e, assim, cada apartamento paga apenas pelo próprio consumo. Mas não são raros os condomínios em que a conta mensal é única e rateada entre os moradores. Procure questionar sobre isso quando estiver escolhendo onde morar. Se a conta for dividida, verifique qual foi o gasto médio por apartamento nos últimos meses para ter ideia de quanto precisará desembolsar.

Conta de energia elétrica

Mesmo em prédios, a conta de energia elétrica – ao contrário da de água – é individualizada por apartamento. O tamanho dela depende das condições do lugar e dos hábitos de consumo de cada um. Se o chuveiro ou o fogão do apartamento forem elétricos, a conta encarece. Já quem passa a maior parte do dia fora de casa costuma ter um consumo menor.

Conta de telefone, internet e TV a cabo

Muitas operadoras de telecomunicações vendem pacotes de serviços, que podem ser muito completos – e também muito caros, quanto mais facilidades incluírem. É preciso avaliar com cuidado a contratação de um. Muita gente tem optado por não manter telefone fixo, já que há planos vantajosos para linhas de celular. Também vale considerar a real necessidade da TV a cabo, já que os serviços de filmes e séries on-demand são cada vez mais comuns. Até a internet em casa pode ser dispensável, dependendo do seu perfil de uso.

Serviços de limpeza e lavanderia

Lembre-se de que uma casa precisa de manutenção periódica. É você quem deve dar conta de limpar o ambiente e lavar as roupas. Caso não vá fazer isso sozinho, prepare-se para desembolsar algum dinheiro para contratar faxinas eventuais – ou recorrentes.

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