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Você já parou para pensar por que investir seria importante para sua vida? Quais são seus planos, aspirações, desejos… Por quanto tempo pode esperar para sacar o dinheiro da aplicação? Você tem emprego com carteira assinada ou é autônomo? Tem filhos?  

Pode parecer meio chato pensar em todas essas questões, mas as respostas são fundamentais para você encontrar o tipo de fundo de investimento que melhor se adapta ao seu perfil e ao que você precisa. 

Elas te ajudam a saber se é melhor selecionar um fundo de renda fixa ou um de ações, um fundo imobiliário ou um fundo de investimento no exterior. Ou até, quem sabe, misturar um pouquinho de cada um nos seus investimentos.  

É meio como o roteiro de uma viagem: é preciso saber o destino, o melhor caminho, se vale a pena pegar um atalho em uma estrada um pouco mais arriscada para chegar mais depressa, quanto tempo você tem para chegar etc.  

Para os fundos, dá pra seguir o roteiro com os pontos que a gente descreve a seguir. Confira! 

Situação atual de vida 

Nesse ponto, você precisa analisar quais são as suas condições econômicas atuais. Isso inclui tipo de trabalho (assalariado, autônomo, servidor público etc.), renda mensal do trabalho habitual, rendas extras, gastos mensais fixos, despesas variáveis.  

É importante também mapear o seu patrimônio. Tem casa própria? Tem carro? Costuma trocar de carro com frequência? Tem algum tipo de investimento? 

Se você ainda não tem nenhum dinheiro guardado, por exemplo, faz sentido aplicar em fundos de renda fixa que têm liquidez, ou seja, você pode sacar rapidamente em caso de imprevisto e terá o dinheiro logo na conta. Se não, pode valer a pena diversificar também em outros tipos de fundos, como os multimercados.  

Objetivos  

Fazer um investimento é muito mais fácil se você souber para que está guardando o dinheiro.  

Imagine que você quer viajar ao exterior daqui a dois anos e pretende começar a investir agora para realizar esse desejo. Talvez um fundo de ações, que tem perfil de longo prazo, não seja a melhor opção para esse objetivo. Mas fundos cambiais e de renda fixa podem ser bastante úteis nessa hora. 

Já se a ideia for custear a faculdade de um filho que ainda é pequeno, os fundos de ações podem ser uma boa pedida — nesse caso, o tempo conta a favor do objetivo. Gosta de imóveis, mas não quer comprar um apartamento? Pode investir num fundo imobiliário… 

Tolerância a risco 

Você é daquelas pessoas que sofrem muito quando perdem dinheiro? Ou tende a pensar “perdi hoje, mas logo recupero o prejuízo”? Essas diferenças mostram que as pessoas têm diferentes graus de tolerância às perdas e também de aceitar riscos. E analisar esse ponto é fundamental na hora de escolher um fundo. 

Isso porque, no mercado financeiro (assim como na vida) arriscar mais pode significar ganhos maiores. Mas isso vem acompanhado de uma chance também maior de perda. 

Na ponta oposta, arriscar menos pode aumentar as chances de preservar o dinheiro, mas os ganhos também tendem a ser menores.  

Não há certo ou errado nessa história: apenas pessoas que toleram mais ou menos os riscos. Importante é você saber em qual ponto se encaixa para, aí sim, escolher um fundo adequado para você. 

Por quanto tempo? 

Por fim, é importante também pensar no horizonte do investimento. Se você pretende sacar o dinheiro em seis meses, melhor não entrar num fundo de infraestrutura, por exemplo, que financia um grande projeto e tem horizonte de longo prazo, de alguns anos. Que tal optar por um fundo de renda fixa? 

Se seu objetivo for comprar um imóvel daqui a cinco anos, a coisa muda de figura. Aí dá para fazer um mix de mais tipos de fundos, de médio e longo prazos.  

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