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Você está bem, não precisa de nada e de repente um objeto qualquer brilha seus olhos na vitrine do shopping. Ou então, pior: aparece no meio do seu feed nas redes sociais. Pode ser uma ‘brusinha’, um kit de jardinagem, um novo jogo de videogame, qualquer coisa! Independente do apelo comercial, a nossa necessidade repentina por itens que não precisamos surge frequentemente. Mas, além de fazer aquela boa e velha reflexão “eu preciso disso? Tenho dinheiro? Precisa ser agora?”, que tal fazer uma conta básica: quantas horas do seu trabalho valem essa compra inocente?

Vamos a um exemplo prático:

 

 

Vamos lá: supondo que você ganhe R$ 2 mil por mês. Então você deve dividir esse valor pelo número de dias no mês. O resultado é R$ 66,66 por dia. Agora é só dividir esse valor pelo número de horas trabalhadas, isto é, 8h para a maioria das pessoas. Você concluirá, portanto, que a cada hora trabalhada ganha R$ 8,33. Então, se quiser comprar essa brusinha terá que trabalhar 12h.

Com o conhecimento deste valor, o impulso de comprar fica menor, não é mesmo? Saber quanto vale seu esforço é essencial para fazer boas escolhas para o orçamento. Como sempre, a decisão de comprar ou não é bem pessoal, pois envolve aspectos emocionais que variam de pessoa para pessoa. A grande questão dessa conta é refletir o que é valioso para você. “Por mais supérfluo que um item seja, pode ser importante por inúmeros motivos. Mas antes de comprar qualquer coisa é importante saber se o preço pago justifica o prazer proporcional. Nada pior do que uma ressaca financeira: fazer e se arrepender. Para tornar a comparação mais tangível, use algo que tenha valor para você como, por exemplo, seu trabalho. Fazendo isso, sua decisão será, no mínimo, mais consciente”, afirma Ana Leoni, superintendente de Informações e de Educação de Investidores da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).

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