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São tão fofinhos <3
Eles são fofos e amáveis – e como quase membros da família, também podem custar um dinheirão. Adotar um animal de estimação, como gato ou cachorro, demanda gastos com alimentação saudável, cuidados com a saúde e bem-estar – fora os mimos, que a gente adora!

Um pet custa, em média, R$ 189 por mês, segundo pesquisa do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). Quanto mais ricos os donos, mais dinheiro para os bichinhos: o custo médio é de R$ 224 entre os consumidores das classes A e B.

E mesmo custando tanto, muitos animais de estimação não contam com serviços considerados essenciais por quem entende do assunto. É o caso dos planos de saúde para pets. Um terço das pessoas que possuem bichinhos afirmam que gostariam de ter um convênio desse tipo, mas não têm por falta de condições financeiras.

Mas será que realmente vale a pena adquirir um plano de saúde para o seu pet?

A resposta não é trivial. Selecionamos alguns aspectos importantes que devem ser avaliados antes que você faça esse investimento:

Quanto você usa?

Assim como nos planos de saúde para pessoas, a cobertura dos convênios para animais de estimação pode variar muito. Alguns incluem consultas veterinárias, certos tipos de exames, vacinas, banho e tosa. Outros preveem ainda cirurgias, tratamentos odontológicos, castração, serviços estéticos e até sessões de acupuntura. E os preços, é claro, acompanham a quantidade de serviços cobertos.

É por isso que a primeira coisa a fazer antes de escolher uma opção é analisar racionalmente quais desses serviços são essenciais para você e seu bichinho. Calcule também a intensidade de uso deles. Se sua frequência ao veterinário é baixa, cabe avaliar se vale a pena pagar cada consulta individualmente, em vez de contratar o plano. Se você quer proporcionar cuidados especiais todos os meses, faça a mesma conta.

Como referência, é bom saber que, na média, os produtos e serviços usados com mais frequência pelos donos de animaizinhos incluem as vacinas (63%), as consultas em veterinários (44%) e os banhos em pet shops (37%).

Quais são as condições?

Também é necessário conhecer todas as letras miúdas do contrato do plano de saúde que você escolher. É preciso saber, por exemplo, se os serviços são integralmente cobertos pela mensalidade ou se há o pagamento de coparticipação. Ou ainda de quanto tempo é a duração mínima do contrato e quais são as condições de cancelamento – há multa ou alguma outra penalidade? E também se existem carências – ou um período mínimo antes que seu bichinho possa fazer uso de alguns serviços específicos. É importante comparar aspectos como esses entre os planos que você estiver considerando adquirir.

Quem está oferecendo?

A oferta de planos de saúde animal é regulada por uma resolução do CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária) – a de número 647, de 1998. Empresas que prestam esse tipo de serviço devem estar registradas junto ao CFMV, apresentando cópia dos contratos com os clientes e os estabelecimentos conveniados, como clínicas e hospitais veterinários, além da relação completa dos serviços oferecidos e os respectivos preços.

Isso serve para que o Conselho possa acompanhar e fiscalizar as suas atividades, assegurando a melhor prestação de serviços possível.

Assim, é importante consultar o CFMV para ter certeza de que a empresa que você está contratando tem todos os registros e atua de maneira idônea.

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