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Quer descobrir quanto suas aplicações atuais vão trazer de rendimento mensal quando você se aposentar? Você junta um dinheirinho todo mês, mas não tem ideia, ao certo, de como essa grana pode te ajudar no futuro? O jornal O Estado de S.Paulo, com apoio da Planejar, associação que certifica planejadores financeiros pessoais, desenvolveu uma calculadora da previdência. Além de mostrar o quanto você ganhará do governo – a aposentadoria social – a ferramenta mostra os rendimentos que você terá que manter em suas atuais aplicações até lá. Os valores são corrigidos considerando a taxa básica de juros da economia (a famosa Selic), a inflação e a expectativa de vida.

“Em breve, a expectativa de vida do brasileiro não será mais de 80 anos. Assim, para que a calculadora possa gerar informações mais acertadas, a orientação é trabalhar com expectativa de vida de 100 anos e projeções realistas de taxa Selic e inflação. Os parâmetros têm que estar dentro da realidade”, orienta Angela Nunes, planejadora financeira pessoal.

 

Dando aquela planejada no futuro

 

Poupar é um presente a você mesmo no futuro

Para ter um dinheiro garantido lá na frente, é preciso poupar hoje. Essa atitude não deve ser vista apenas como uma restrição, mas como uma troca. “É o você de hoje que vai sustentar o você de amanhã. É necessário deixar um pouco de fazer as coisas hoje, para que você possa fazê-las também no amanhã. Também há que se pensar que o futuro traz outras despesas, como gastos maiores de saúde, por exemplo”, afirma Angela.

Após essa mudança de pensamento, basta escolher os produtos para investir o dinheiro da aposentadoria.

A aposentadoria privada é uma das opções e serve como um complemento da social. Os produtos mais conhecidos são o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), mais indicado para quem faz declaração completa de imposto de renda; e o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), ideal para quem declara o imposto no modelo simplificado.

Mas a previdência privada não é o único caminho. Você pode aplicar em títulos privados, títulos públicos, fundos, ações! Há uma infinidade de produtos voltados para o longo prazo disponíveis no mercado.

De qualquer forma, os investimentos para a aposentadoria devem considerar seu perfil de investidor e o tempo que você terá até se aposentar. Por exemplo, se você quer se aposentar com 65 anos e está com 50, deve ter aplicações diferentes de alguém que tem 25. O mais jovem terá mais tempo para se recuperar das baixas do mercado, além de ter um período maior para ganhar dinheiro.

 

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