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Você já ouviu falar em ETF? Sigla em inglês para Exchange Traded Fund, esse tipo de aplicação nada mais é do que um fundo de investimento que pode ser negociado como uma ação na bolsa de valores. Na prática, as cotas de um ETF podem ser compradas ou vendidas da mesma forma que as ações de empresas.

Basicamente, o ETF é formado por um pacote de vários ativos que acompanham um índice de referência, como o Ibovespa. Traduzindo: esses fundos buscam reproduzir o desempenho de determinado índice ou indicador.

ETF de renda fixa

Além dos ETFs de ações, que ainda são mais comuns no Brasil, começaram a ser lançados os primeiros ETFs de renda fixa. Na prática, trata-se de um fundo negociado em bolsa que busca reproduzir as variações e a rentabilidade de índices de renda fixa, com carteiras compostas, majoritariamente, por títulos públicos ou privados.

Em setembro, foi lançado o primeiro ETF de renda fixa do Brasil, que terá como referência um índice que mede o desempenho de uma carteira teórica composta por contratos de juros futuros de três anos.

No ano que vem, o Tesouro Nacional vai lançar mais um ETF de renda fixa, que terá como referência o IMA-B, índice da ANBIMA formado por títulos públicos indexados à inflação (IPCA), papéis semelhantes aos oferecidos hoje na plataforma do Tesouro Direto.

Opção para compor a carteira

O ETF de renda fixa surge como mais uma alternativa para você montar sua carteira de investimentos. Entre as vantagens estão a diversificação, já que o fundo é formado por diferentes títulos de renda fixa; e o valor mínimo de investimento baixo: com cerca de R$ 200 é possível aplicar nesse tipo de produto.

Custos

O ETF de renda fixa é isento do chamado come-cotas, cobrança semestral de IR (imposto de renda) que incide sobre os rendimentos dos fundos de investimento. No resgate, a mordida do Leão também é diferente. Enquanto os fundos tradicionais são tributados pela tabela regressiva, os ETFs de renda fixa têm tributação de acordo com o prazo médio do vencimento (conhecido como duration) dos títulos. Quanto maior a duração, menor será a alíquota – o percentual vai de 25% até 15%, para carteiras com prazo médio superior a dois anos, por exemplo.

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