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Se você leu esse título e ficou desconfiado, tudo bem. É porque talvez você não saiba, mas nos dias de hoje investir tem ficado cada vez mais acessível. O mercado financeiro passou a disponibilizar várias opções que atendem a todos os gostos, perfis, e claro, bolsos. E hoje, vamos desmistificar a velha história de que investimento é só para gente rica.


Um brinde a essa notícia maravilhosa!
“Ah, mas eu ganho pouco. Como faço?”. Mesmo que você esteja no começo da sua carreira, por exemplo, ou ache que o salário baixo não deixa espaço para economizar, vamos te mostrar que é possível sim, guardar uma graninha todo mês para investir.

Vamos lá?

Regra número 1: saiba quanto ganha e quanto gasta
Antes de mais nada, é fundamental saber quanto você ganha (salários e/ou renda extra) e quanto gasta (despesas fixas e variáveis). Você pode fazer essa conta por meio de um orçamento pessoal ou familiar usando aplicativos específicos, planilhas ou o bom e velho caderninho.

Com esse “diagnóstico” em mãos, tente encontrar despesas que podem ser supérfluas. Na prática, são gastos que não vão fazer falta no seu dia a dia. Sabe aquele serviço de TV por assinatura que você nem usa e paga mensalidade? Está aí um exemplo. Faça esse raio-x e corte do seu orçamento.

Monte uma reserva para imprevistos
Especialistas em finanças pessoais são unânimes: um dos primeiros passos para quem quer investir é formar uma reserva financeira, que pode ser usada quando acontecer um imprevisto. Não há uma regra, mas em geral a recomendação é que a quantidade acumulada varie de 3 a 12 meses dos seus gastos fixos. Por exemplo: se você gasta mensalmente R$ 3 mil e pretende formar uma reserva equivalente a seis meses, precisaria ter R$ 18 mil.

Como é um dinheiro que pode ser sacado a qualquer momento, a indicação é mantê-lo em aplicações de renda fixa conservadoras, pós-fixadas, de baixo risco e com liquidez e facilidade para resgate. Alguns exemplos: Tesouro Selic (comprado via Tesouro Direto), CDB com liquidez diária, fundos de renda fixa indexados à taxa DI, que normalmente segue um percentual próximo à Selic, a taxa básica de juros da economia.

Opções acessíveis

Acredite se quiser, mas existem investimentos em títulos públicos que custam a partir de de R$ 30, por exemplo. E com apenas R$ 100, você consegue fazer uma aplicação. Pesquise e com certeza irá encontrar fundos adequados aos seus objetivos e ao seu perfil de risco.

No caso de CDB com liquidez diária, o valor mínimo para investir varia conforme a instituição financeira. Geralmente, em bancos de médio ou pequeno porte, é possível encontrar CDB com aplicação inicial baixa.

Em corretoras e distribuidoras, instituições que possuem plataformas na internet, é possível achar por valores mais acessíveis não apenas CDBs, como também outras aplicações com diferentes prazos para investidores conservadores, moderados ou arrojados. Basta pesquisar.

O fato é que não existe desculpa para começar a investir. No entanto, antes de qualquer passo, é importante entender os produtos financeiros. A escolha das aplicações também depende do momento de vida, do horizonte de tempo dos seus objetivos (curto, médio ou longo prazo) e do seu perfil de risco.

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