Quase todo mundo tem ou quer ter um bichinho em casa. Um cachorro para fazer festa quando você chega – mesmo que você tenha ido só até a padaria –, um gato para ronronar no colo, um peixinho para alegrar o ambiente. Mas quanto essa decisão custa no seu bolso?
Além disso, existem os custos opcionais como brinquedos, cama, ossinhos e outros mimos. Também devem ser levados em conta imprevistos como idas ao veterinário em caso de doença, necessidade de um adestrador ou dogwalker, hospedagem em caso de viagens e até objetos que podem ser destruídos pelos filhotes.
No Brasil, os gastos com animais de estimação variam de menos de 1% a 24% da renda familiar, dependendo da classe econômica. Quanto menor o salário, maior é a proporção do gasto mensal com os pets, segundo a Abinpet.
Não podemos deixar de fora, claro, a decisão emocional em si, desconsiderando os aspectos financeiros. Qualquer ser vivo exige cuidados, atenção e tempo. “Às vezes, as pessoas adotam ou compram um pet no impulso e não é tão simples. É preciso ter certeza da dedicação e também da fatia que ocupará do seu orçamento”, explica.
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